quinta-feira, 16 de junho de 2011

Amizades no ambiente corporativo

Na última segunda-feira, 13/06, o Jornal da Comunidade publicou uma interessante matéria sobre a empatia e a amizade entre funcionários no ambiente de trabalho. Nossa gerente de Recrutamento & Seleção, Katiane Matos, concedeu uma entrevista sobre o assunto. Acompanhe aqui no nosso blog alguns trechos da reportagem.

Amizades no ambiente corporativo
A empatia e a amizade entre funcionários no ambiente de trabalho é algo, a princípio, saudável, capaz de influir positivamente na produtividade
Por Cláudia Alves

A gerente de RH da Spot Soluções em Recursos Humanos, Katiane Matos, afirma que, devido à rotina profissional, o espaço corporativo é, inevitavelmente, um local com grande potencial para novos contatos e relações pessoais. “Sem dúvida, a amizade no trabalho tem impacto significativamente positivo em nossas vidas, bem como no desempenho”, acredita. “Ninguém suporta passar tantas horas em um lugar hostil. As amizades favorecem o bom andamento do serviço, uma vez que o ser humano se sente seguro ao estar inserido em local confortável e mais apto para o aprendizado”, destaca.
Porém, ela ressalta que é necessário diferenciar os amigos da relação de cordialidade. “Em locais competitivos, podem haver outros interesses envolvidos, ao se compartilhar dados pessoais. Por isso, é importante lembrar que a relação de amizade no trabalho também é passível de gerar prejuízos para funcionários e empresa”, avalia. “Cabe à corporação deixar claro que todos os funcionários terão oportunidades; assim, a competição desleal não se estabelece e as amizades podem surgir de forma espontânea”.


Em sua opinião, a competição interna precisa ser barrada quando prejudica o trabalho em equipe. Por outro lado, de acordo com a gerente de RH, competir é saudável, pois é um movimento que gera novas ideias, traz novas soluções e, consequentemente, potencializa os resultados da organização. “Competir significa que todos estão remando a favor da mesma maré e trabalhando em prol da equipe”, analisa. “Já a concorrência é um grande problema, porque não há nela um movimento de equipe, de competitividade. Permanece, neste caso, o resultado individual”, finaliza.

Se você deseja ler a íntegra da matéria clique aqui.

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